Semana sem nada especial. As leituras que vem primeiro são ligadas ao projeto "Teatro Municipal de Pouso Alegre"; a leitura paralela é de Jacques Derrida autor de quem vale citar: "Perguntemos-nos tão somente se, sim ou não, isso que se chama psicanálise não abriria o único caminho que levaria, se não a saber, se não mesmo a pensar, essa palavra estranha e familiar 'crueldade', a pior crueldade, o sofrer por sofrer, o fazer-sofrer, o fazer-se ou deixar sofrer pelo, se se pode assim dizer, prazer do sofrimento".
Ou ainda: "Se há um discurso que poderia, hoje em dia, reivindicar a causa da crueldade psíquica como assunto próprio, este é o que se chama, de mais ou menos um século para cá, psicanálise".
Sem mais, fico aqui ruminando seus textos, mas tendo mesmo que levar a cabo minhas idéias a respeito do chamei por "memória da urbe" - memória ligada às edificações, ao casario, ao território de uma cidade. Como memória é um troço do político, da pólis, portanto, um dia deverei acertar melhor as contas com o termo inventado... pensando o político e a política. Por ora, pouco a dizer.
segunda-feira, 26 de abril de 2010
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